domingo, 3 de julho de 2011

Aumento no número de cirurgias

Número de cirurgias bariátricas na rede pública cresce 542% desde 2001:

Levantamento do Ministério da Saúde mostra que aumentou em 542% a oferta de cirurgia bariátrica nos hospitais vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O cálculo tomou por base o ano de 2001, data em que o procedimento começou a ser realizado na rede pública, e quando somente 497 cirurgias foram feitas em todo o país.
Em 2008 foram 3.195. 
 

Média de cirurgias/mês no ano de 2001:

12 meses = 497
1 mês = ≈ 41

Média de cirurgias/mês no ano de 2008:

12 meses = 3195
1 mês  ≈ 266

O custo do investimento no ano passado foi de R$15.736 milhões, o que significa um aumento de 1.765% comparado a 2001 (R$1.237 milhão). Neste ano, havia 18 estabelecimentos credenciados. Hoje, são 58. São Paulo foi o estado que realizou o maior número de cirurgias: 1.068 procedimentos. Em segundo e terceiros lugares estão o Paraná (954) e Santa Catarina (344). O público feminino liderou o ranking. Foram 2.639 cirurgias realizadas em mulheres e 556 em homens. Ou seja, cinco vezes menos.
2001 o SUS desembolsou, por cada operação, somente R$2.488,93. Em 2008 esse valor quase dobrou, subindo para R$4.925,19”. Isso poderia explicar o aumento do número de estabelecimentos habilitados para realizar as operações.


Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, o Brasil tem 3 milhões e 73 mil obesos mórbidos.
Foram 30.000 operações em 2009. O país só fica atrás dos EUA.
O procedimento foi realizado 5.000 vezes em 1999, ante 30.000 ocorrências em 2009, nos Estados Unidos as estatísticas davam conta de cerca de 140.000 procedimentos no ano de 2004. Esse crescimento coloca o Brasil na segunda posição do ranking mundial de cirurgias bariátricas, ficando atrás apenas dos EUA, com 300.000 procedimentos por ano.


Média de cirurgias/mês no ano de 2008:

12 meses = 3195
1 mês  ≈ 266

Média de cirurgias/mês no ano de 2009:

12 meses = 3000
1 mês 2500

A redução do estômago para perda de peso é recomendada quando o índice de massa corporal (IMC) é maior do que 40 em pessoas com idade superior a 18 anos, homens ou mulheres. O procedimento pode ser recomendado, ainda, se o IMC estiver entre 35 e 40 e o paciente apresentar diabetes, hipertensão arterial, apneia do sono, hérnia de disco ou outras doenças associadas à obesidade.

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